promotor: O Malhão

Uma nova visão da pop feita em Portugal, com cores e ambientes do jazz e do indie. Marta Lima escreve canções delicadas e sinceras, denotando um claro cuidado pela harmonia entre a palavra e a música.

O “drama mudo” do compositor francês Florent Schmitt, junto com a estreia mundial da nova versão de Anamorphoses, de Pedro Amaral.

Música nova para filmes quase centenários. Numa edição dominada pelo cinema de terror, três cine-concertos a não perder.

Entre os vários filmes feitos sobre Frankenstein e a sua criatura, o de James Whale, estreado em 1931, redefiniu a história do cinema de terror, impondo o actor Boris Karloff como um ícone do género. Neste cine-concerto, a projecção da fita é acompanhada por uma banda sonora encomendada a Michael Shapiro.

Inspirado pelo bucolismo da Natureza, Nuno Pinto (voz e guitarra) descreve a sua música como “poesia melódica”. Duvale, a banda que lidera, tem uma sonoridade única no panorama nacional.

Em 1928, o poeta e realizador Jean Epstein adaptou para cinema este conto de Edgar Allan Poe, explorando o cenário gótico característico do escritor norte-americano e técnicas de filmagem então vanguardistas que resultam em ambientes oníricos e misteriosos. A nova banda sonora, da autoria de José Maria Sanchez-Verdú, é aqui tocada ao vivo em simultâneo com a projecção do filme.

Apesar de serem quase centenários, os filmes da alemã Lotte Reiniger, mestre na utilização do jogo de sombras, ainda hoje influenciam animadores. A música que este cine-concerto nos dá a escutar, interpretada ao vivo, foi composta especialmente para cada um dos filmes a ser projectados.

Quando Mariza se tornou a grande embaixadora da música portuguesa do século XXI, herdou o manto que fora de Amália no século anterior. E assim não espanta que, para assinalar o 20.º aniversário da sua carreira, Mariza concretize finalmente o projecto que há muito almejava: um concerto a cantar Amália.

Este quinteto, nascido há pouco mais de um ano, parte do cancioneiro norte-americano para uma jornada de destino indefinido pelos múltiplos caminhos do jazz.

promotor: Carlos Alberto Moniz

Sexteto com uma sonoridade pop-rock herdeira de projectos portugueses revelados nas décadas de 80 e 90, apresentou em 2020 o seu álbum de estreia, Colher de Pau, cujo sucessor está prometido para breve.

Apresentação do último álbum, DanSando, feito de canções luminosas num registo pop com pinceladas jazzísticas.

promotor: Locomotiva Azul

Músicos e público unidos na diversão, com um programa cheio de humor e surpresas. Traga o seu disfarce para a festa.

Este recital representa uma viagem pela música ibérica para piano.

Precisamente um ano após a edição de “Cedo Demais”, o seu primeiro single, Gorjão vem à Casa da Música desfiar um rol de canções em registo de rock psicadélico sobre as incertezas e angústias da vida.

Um concerto onde a capacidade criativa do compositor e pianista Júlio
Resende se une ao talento interpretativo dos cantores Paulo Lapa (tenor) e Tiago Matos (barítono).